sábado, 7 de setembro de 2013

Isso sim é PATRIOTISMO







Cara aberta aos que respiram Folclore.

No ano de 1995, quando conheci Guilherme de Araújo Collares,  folclore para mim era apenas o que ouvia e respirava minha infância nos contos dos domadores e, o que me fervia a alma pela melancolia índia de Noel e Cenair ... aliadas à soberania payadoresca de Jayme.

Fui manipulado positivamente pelos seus conselhos de TERRA e entendendo, passo após passo,  o que ele queria e quer dizer quando se refere a folclore ou folklore.  Um misto de necessidades  - como água e luz -  e uma enlouquecida gana de cantar o que poucos cantam onde poucos ouvem.

Minhas fugas imaturas do compromisso que temos com o folclore de hoje para o amanhã nos tumultua a caminhada.  Sou como um pássaro que voa com asas de planar e alegria equestre. Necessito e me alimento do folclore índio na melodia dos cavalos,  meu irmão, folclorista nato, me aguarda desencilhar as inquietudes.

Tu me esperas sempre para a comunhão da composição fundida de nossas mensagens que alimentam mais aos outros que a nós mesmos.

Somos sabiás andarilhos dos céus de todos os nossos..

No meu “diário  mensal e muitas vezes trimestral”  de andante, não poderia deixar de comentar e divulgar   tua melhor composição.

Folklore 4   é a união dos 4 elementos fundamentais do canto de eternização de quem é TERRA:

Melancolia índia,  Sabedoria pampeana, Sonoridade de vento e Juventude para ter CORAGEM.

Quando os valores da Pátria
renascerem do folclore,
talvez ainda me escore
num umbu mais varonil...
já não haverá fuzil
sim  - rebroto de raiz –
e a alma deste País
será mais índia BRASIL.  


Obrigado      Pedro Sá, Lucas Gross, Márcio Irala e Márcia Collares  o quinto elemento.

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