segunda-feira, 16 de maio de 2011

AGUAR O BEM PELA RAIZ



Durante o percurso vital da humanidade, muitas manifestações deixaram vestígios nos movimentos de busca da cura corporal. Várias doenças surgiram, deixaram estatísticas e, entre elas, muitas foram extintas por intervenções das ciências desenvolvidas pelo homem, e muitas surgiram, surgem e seguirão surgindo pelo nosso percurso carnal.

Vários nomes, usando também os três tempos, determinam a história da medicina: suas glórias, mistérios e derrotas.

Pergunto aos leitores desse espaço: quem de nós procura  - realmente - conhecimento e ajuda para a cura ou prevenção das doenças do espírito? Estas, que não nos abandonam sem o devido cuidado, ou, definição de consciência da manifestação sintomática. Quantos de nós, infectados pelo vírus do mal, contagiamos o meio onde vivemos, de angustias e indagações, que se manifestam nas atitudes de egoísmo que jorramos descontroladamente e diariamente sem a percepção devida.

E o ódio? Notado nos passos que nos faz indiferentes à fraternidade que mora no ser limpo e devidamente espiritualizado.


Após andar bebendo algumas gotas no açude grande da doutrina "ALÉM DAQUI",  reescrevo minha história de homem que engatinha neste plano.

 Indagações surgem e respostas se mostram nas evidências do dia-a-dia. Porém, aceitar mudanças e principalmente mudar é, comparando às dores do corpo, a grande dificuldade nesta perpétua doença da alma.


O amigo e o parente que parte, o casamento que sucumbe nas indiferenças e, insatisfeito, tomba... o negócio que sonhamos ser o mais importante para firmar a corrente financeira, aliada a felicidade, que não se concretiza. Causando a velha indagação:

Por que senhor?

Neste momento o recurso que defino como base espiritual, entra em cena, é a velha calma da sabedoria que fala mais alto e nos coloca frente aos problemas com a postura adequada de aceitação, ou reação.

Temos todos, os devidos amuletos, que devem ser usados em situações apropriadas...


Aquela oração que a avó deixou, a música que nos santifica... ou, um lugar que nos passa a paz devida no toque abençoado da natureza...

Tenho aromas que identificam o antídoto da coragem de renascer em novos passos: o cheiro dos meus filhos, engarrafado num abraço, onde sugo – positivamente – o que eles têm de mais e melhor...  o cheiro forte e encorajador, dos meus cavalos, em especial aquele que monto no determinado dia, como um escolhido, para com seu vigor arremessar-se comigo – guerreiro e templo caminhante –

Aromas de incentivos para meu amanhã e guardiões do hoje!

Previsões de felicidade que proíbo cortarem o bem pela raiz...

Mantenho, por manipulador,  pessoas e coisas na distância perfeita para enxergá-las, respirá-las e devolve-las no meu canto "ao mundo que ouve”...  para que me percebam...

EM PÉ.

Perpétuo EU!


As enfermidades do espírito estão muito além da visão física, em muitas vezes, entram em evidência nas manifestações do ser despreparado.

Chegar a esta auto conclusão, é o mais difícil.

Retirar-se, não é o mesmo que fugir... dar-se um tempo de reflexão solitária... não é o mesmo que abandonar o "bando".

TENHAM UMA IMPORTANTE SEMANA

UM DIA APÓS O OUTRO...

E não esqueçam DE REGAR

                                               O BEM PELA RAIZ.


Lisandro Amaral


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12 comentários:

  1. Se o bem predominasse...se todos oracem..
    Hà se todos penssasem desta forma...Iam regar o bem pela raiz.
    Vc mais uma vez nos aconcelhando com estas palavrão cinceras e sabias.

    Abraço Camila Vargas
    Caxias do sul.

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  2. Belas palavras Lisandro. Lembrei de Chico Xavier agora quando o mesmo disse "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim."
    Grande abraço Lisandro!

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  3. Bah, o dom da palavra é algo único, um regalo de Deus e assim deve ser tratado por quem o tem. O bem deve ser sempre semeado e cuidado, para que possamos colhê-lo e distribuí-lo. Nossos filhos são espíritos que, em outras passagens, retornam para resgatar algo ou para auxiliar-nos a resgatar nossas "pendências", daí eles serem sempre o "refúgio", nossa "calma".
    Meus cordiais saludos ao amigo por essas e pelas postagens anteriores. Perdão se me estendi amigo!
    Forte abraço!
    Bruno Capra - locodafronteira.blogspot.com

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  4. Belas e verdadeiras palavras!
    Obrigada por trazer até mim através do teu texto essa reflexão!

    Clarissa Ferreira

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  5. Como disse o Aureliano de Figueiredo Pinto, em uma de suas cartas ao velho amigo:

    "...Penso poder dispor de algum vagar para com as palavras,assunto há. Falta paciência para o romaneio dos trabalhos. É só começar a garrotear o couro das emoções criadoras, que o apero sairá no fim das contas."

    Que a alma de Deus esteja sempre presente no teu andejar, trazendo a luz necessária para iluminar tuas palavras.

    Um abraço Tocaio, Paz e Luz no destino dos Andantes.

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  6. Conheco seu trabalho de pouco tempo... O assisti pela primeira vez em sua interpretacao num evento na cidade de Campo BOm onde vc saiu vitorioso e muito merecidademente... Umas das mais lindas interpretacoes q ja vi!! Me deixou emocionada de verdade, tanto q estou aqui no seu blog para conhecer melhor o seu trabalho... e pelo q leio, me demonstra que és uma pessoa iluminada e abencoada, que da valor as coisas simples da vida q e q realmente nos traz a felicidade nesse nosso caminho na terra!! esse texto é profundo e que nós faz refletir muito!! Obrigada!!

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  7. Lindas, simples e profundas palavras e mensagem.
    Parabens e obrigado por esse presente!!!
    Fernando Sartor - Foz do Iguaçu

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  8. oi Lisandro venho parabenizar-te pelo belo show no boteco tchê, estive na escuta aqui por livramento pela radio sul,belas palavras que tocam os que tem sensibilidade na alma,muita luz em tua caminhada e que Deus conserve sempre tua inspiração de escrever as coisas simples....abraço de uma fâ Beatriz

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  9. Muito bom te ler. Que bom se todos nós pudéssemos passar pelo aprendizado íntimo de reconhecer "os aromas que identificam o antídoto da coragem"... Beijão e linda semana!

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  10. Sou teu fã, e me identifico com muitos pensamentos teus, mas questiono duas coisas: primeiro o porquê do lenço branco, e não o maragato? Segundo, para um ser tão espiritualizado e obervador dos amigos, ficou a mágoa pela indiferença a este fã e admirador na única vez que tive contato pessoal com vossa senhoria. Seja mais agradável com quem te quer bem pelo teu trabalho.

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