quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O Tempo de Cada Um





Eu conheci Denisser Paz Dos Santos, era um guri feito eu...  que somente o tempo desenharia onde sua raiz o levaria
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Amigo...  eu virei música! Tu és a arte da madeira...   os restos da história das estâncias que hão de enfeitar nossos ranchos na cidade. Seremos um museu a cada nova família que te pedir uma mesa de trama ou um banco de moerão.

Elas...   as estâncias, estarão gritando em um tempo que não soube cuidá-las... Nós estaremos em nosso mangrulho, vigiando o tempo... na esperança que a matéria prima de nossas artes voltem pra onde nunca deveriam ter saído:   

                                        O tempo delas.



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2 comentários:

  1. Gracias.. palavras que incentivam nosso trabalho, assim como teu livro que sem medo de dizer verdades.. não tive o capricho de acompanhar teus escritos, pois sempre tive apegado na tua voz!!! e ontem através do teu regalo.. pude acompanhar e deixar ele, no lugar merecedor.. marcando um pouco dessa história de amigos com papéis diferentes com o mesmo ideal..

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  2. Lindo e nobre este nosso oficio de domar madeiras numa pretensão de fazer arte.

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