Muitas vezes pedimos tempo para estarmos isolados do
mundo...
Poucas vezes entendemos que somos o mundo precisando de
nós...
Solitariamente hei de gritar que estou só no meio da
multidão.
Que sou a multidão necessitada da minha voz para um couro das
vozes - de muitos - em nome de todos...
Grite solitário... és o caminhante individualmente ligado ao
meio onde vives...
Caminhe em grupo e reconheça que dar as mãos é o melhor
gesto para continuar em pé.
A solidão ensina - que estar só - é alimentar
a alma para viver em grupo.
Quem não se reconhece só, não alimenta a necessidade da multidão.
Não existe... não aprende e muito menos ensina.
Na imagem
Nelso é uma rima da palavra SOLIDÃO.
Uma verdade absurda do tempo "gaucho" que muda
e reinventa a escuridão.
Todos em em prol de si mesmo
e Nelso... um vulto que a esmo
golpeia a vida e o não.
Tudo é mentira na vida
verdade mesmo é a ferida
cravada na sina em cruz
onde estes "Nelsos" sem rimas
vão se apagando em esquinas
no preto e branco da luz.
E solitário amanheço.
Eu que aceitei o endereço
do posto do verseador.
Sou rima nova que abriga
a raça "gaucha" inimiga
da escória em ti povoação.
Sou solitário e o meu preço
é retornar ao começo:
O avesso da multidão.
Parabéns meu amigo!
ResponderExcluirA mão que te alcançou alguns mates, sente saudade desses e das prosas amigas e conselhos!
Parabéns teu talento é e teu dom é mágico!
abraço
por que o anonimato?
ExcluirPor que o tempo com suas armadilhas,acabou de certa forma nos distanciando!
ResponderExcluirFoto tirada por mim, Gustavo Perez. Grande apreciador e admirador do autêntico cantante gaúcho Lisandro Amaral.
ResponderExcluirGrande Abraço!
http://www.facebook.com/gustavo.perez.14203
Bah, Seu Nelson Leja... o conheci durante umas andanças em Bagé. Domador de mula e potro xucro, como ele mesmo diz.
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